Comemoração do Jubileu de Prata e de Ouro dos engenheiros formados pelo Instituto

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Comemoração do Jubileu de Prata e de Ouro dos engenheiros formados pelo Instituto

No último sábado, 22 de setembro, foi comemorado o Jubileu de Prata e o primeiro Jubileu de Ouro dos engenheiros formados pelo Instituto Politécnico (Ipuc), respectivamente em 1993 e 1968 (primeira turma de formados). Após um momento de confraternização, houve missa celebrada pelo reitor da PUC Minas e bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, que disse que o momento é muito especial e único para a Universidade. "Tem um significado extraordinário para o Ipuc, para a PUC de modo geral, e também para mim, que tenho a oportunidade de me encontrar e celebrar para aqueles que se formaram aqui há tantos anos. Todos vocês constituíram vida fora da Universidade, família e amigos, mas também foram banhados pelo espírito da PUC Minas, de uma grande família que conserva os seus laços e procura praticar uma educação humanista. Talvez, seja essa a razão de terem escolhido esta Universidade e como consequência estão aqui celebrando este momento", afirmou o reitor, pedindo aos formandos para nunca perderem o vínculo com a Universidade.
Após a missa, foi composta mesa com a presença do reitor, do diretor do Ipuc, professor Attenister Tarcísio Rego, e do membro do colegiado do Curso de Engenharia Civil, professor José de Paula Batista. Segundo o diretor do Ipuc, o Instituto cresceu muito desde 1968: "Hoje temos 8.764 alunos, 11 modalidades de engenharia, 22 cursos, 64 laboratórios e importantes investimentos em laboratórios que só a PUC Minas tem, como o SIMCenter, o único simulador veicular implantado no mundo dentro de uma universidade". Para o professor, que se formou na Universidade em 1975, a PUC Minas é diferenciada. "Ela me acolheu, acolheu toda a minha família, acolhe todos de coração aberto, se preocupa em fornecer uma educação de qualidade que propicie uma boa empregabilidade e faz com que todos os alunos tenham os conceitos de moral, ética e de humanidade extremamente arraigados. Tenho o maior orgulho de pertencer ao quadro de professores e ter me formado aqui", assinalou o professor Attenister.
Dom Mol reforçou que as engenharias são absolutamente necessárias. "Temos hoje engenharias que não tínhamos no tempo dos senhores. As coisas vão crescendo, se desenvolvendo, encontrando outros caminhos, mas os engenheiros continuam sendo agentes da transformação, por isso nós queremos agradecer o papel e o desempenho amoroso de vocês em suas profissões por tantos e tantos anos. E me comove muito ouvir aqui o quanto é marcante, e eu acho que decisivo para o exercício da profissão, a amizade entre vocês, essas relações que se misturam", pontuou o reitor.
Em seguida, o engenheiro Haroldo Guimarães Brasil, representando Haroldo Vinagre Brasil, que faleceu recentemente e lecionou disciplina aos engenheiros formados em 1968, leu o discurso preparado pelo pai para ser lido na ocasião deste evento. O aluno José Maria Chiaradia, da turma de 1968, também discursou em nome dos demais alunos. Após as homenagens, os alunos seguiram para o plantio de duas árvores. Um Jacarandá, em homenagem ao Jubileu de Ouro, e um Ipê Roxo, em homenagem ao Jubileu de Prata. Elas foram plantadas no jardim anexo ao prédio 15, ao lado das placas alusivas ao evento. A comemoração do Ipuc contou com o apoio da Pastoral Universitária da PUC Minas. Assessoria de Imprensa

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